quarta-feira, dezembro 21, 2011

quarta-feira, dezembro 14, 2011

Solidão

Ah, estas pessoas amigas que passam por este blogue sem que eu as conheça pessoalmente! Que sequer deixam o nome em algum dos "eu acho". Quisera ser o sangue que lhes corre nas veias; me saber parte delas.

Certo meu psicólogo: você acha que sua vida é tão importante que daria um livro?

domingo, dezembro 11, 2011

Nem me perguntem o porquê!

Logo ali, numa cadeira ao meu lado, havia um menino ruivo, rosto tomado de efélides*, que lhe imprimiam um ar misterioso aos meus curiosos olhos adolescentes.

Era um ano qualquer dos 1980. Não sei como descobrimos nossas falas. Nem lembro se falamos de coisas relevantes.

Sei, de certo em minha memória já atormentada pelas sessões de hemodiálise, que invadimos um laboratório no CESEME e fui presenteado com um prisma. Presente furtado, bem verdade. Um sabor de rebeldia, talvez, nos tenha levado até ali.

Não faço a menor idéia da utilidade de um prisma; só lembrei, há pouco, do meu amigo Abraham Lincoln Fernandes (que gostava de colocar o I após o nome) que o mar do Rio de Janeiro levou quando eu ainda o descobria.


*Coloquei essa palavra só por frescura. O mesmo que sardas.


terça-feira, fevereiro 15, 2011

De volta (ou voltando)

Concluimos uns exames por ali pelo Nordeste e estou aguardando os resultados. Fiquei ausente por não ter levado o note na viagem, mas logo logo continuo contando os  detalhes. Desculpem a omissão um tanto forçada. Abraços.