Minha máquina de diálise já está embalada e partirá de volta a São Paulo. Não, não fiquei curado. Achei injusto, mas compreendi. Sem ela, restou a mesa de tampo de vidro inutilizada em um canto. A reflexão foi inevitável: parece que estou partindo aos pedaços e sendo enviado a outro lugar onde, espero, não hajam dores nem preocupações.
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