sábado, maio 30, 2009

Velhos Amigos.

Quando tinha 16 anos ganhei um livro de uma pessoa que viria a se tornar uma espécie de mentor - mas o discípulo é muito difícil. A história da riqueza do homem, de Leo hubermann. A dedicatória era simples e objetiva, assim como o amigo continua sendo: "James, amigo velho, pra início de conversa. Binho". Essa conversa tem sido longa e tenho adorado. O livro continua guardado e, sempre que o vejo, bate a saudade de um tempo e lugar que não existem mais, nem dentro de nós. Fomos trabalhar, estraçalhamos alguns sonhos, outros tomaram rumos improváveis. Mas continuamos sabendo um do outro. Ontem, recebi a visita dele - e como é difícil conseguir um tempo na sua agenda. Isso tudo me faz lembrar Mário Quintana quando diz que amizade é um amor que dura pra sempre. Que assim seja, amigo velho! Que estejamos juntos em todos os planos ainda que distantes no plano terreno.

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