sexta-feira, janeiro 01, 2010

O chiclete bubbaloo






Nestes últimos dias, tenho publicado algumas histórias que achei divertidas na infância e juventude e algumas coisas sérias. Sou composto de ambas portanto, não poderia ficar separando-as a todo momento por receio de "chocar" alguém que, sem nada melhor para fazer, venha até aqui. Sou muito agradecido pelas visitas. Já falei também que meu atual guru de lembranças é Nuno Markl, verdadeira enciclopédia de coisas inúteis e absurdas que nos encantavam durante os anos 80; com alguma definição um pouco diferente da nossa, mas com a mesma essência. Lembrar destes fatos, me faz bem. Nestas "viagens", e completamente desprovido de qualquer ajuda química conseguida com alguma droga, lembrei da primeira vez que provei um chiclete bubbaloo.  Vi aquilo numa banquinha quase em frente ao CESEME e corri a comprar e provar. Que sensação! Os mais velhos que eu diziam que era "um chiclete que gozava". Costumava adiar ao máximo em mordê-lo guardando para o final o melhor: aquele líquido doce escorrendo. Dito assim parece estranho, mas é para estranhar mesmo. Há poucos dias, soube - e parece que tardiamente, da existência de umas bolinhas aromáticas, vendidas em sex-shop, que ao serem "mordidas", porém com outra parte da anatomia humana, "explodem" e deixam sair um líquido perfumando todo o "ambiente". O mundo está me assustando, desenvolveram o bubbaloo para... Paremos por aqui.

Um comentário:

Jacquelini disse...

Pois é meu velho amigo, essa definição sua de chiclete de...bem vc sabe, virou um deleite pra mulherada, andei comentando com a dona do sex shop, e ela ja transformou num bom marketing de venda, pena que vc ainda não pôde sentir mais esse prazer, ou será que sim? beijos